O português foi contratado para pintar as faixas de uma estrada.
No primeiro dia ele pintou quinze quilômetros de faixa.
— Parabéns, seu Joaquim! Excelente! — elogiou o inspetor.
No dia seguinte, ele pintou doze quilômetros.
— Bom Trabalho! — elogiou o inspetor.
No terceiro dia ele pintou oito quilômetros.
— Precisa melhorar! — pediu o inspetor.
No outro dia ele pintou quatro quilômetros.
- A sua produção está baixíssima, seu Joaquim! — advertiu o inspetor.
No outro dia ele pintou um quilômetro.
— O senhor está despedido! — declarou o inspetor.
— Oras bolas — defendeu-se o portuga. — Que culpa eu tenho se a lata de tinta fica cada vez mais
longe?
— Parabéns, seu Joaquim! Excelente! — elogiou o inspetor.
No dia seguinte, ele pintou doze quilômetros.
— Bom Trabalho! — elogiou o inspetor.
No terceiro dia ele pintou oito quilômetros.
— Precisa melhorar! — pediu o inspetor.
No outro dia ele pintou quatro quilômetros.
- A sua produção está baixíssima, seu Joaquim! — advertiu o inspetor.
No outro dia ele pintou um quilômetro.
— O senhor está despedido! — declarou o inspetor.
— Oras bolas — defendeu-se o portuga. — Que culpa eu tenho se a lata de tinta fica cada vez mais
longe?
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