Um famoso repórter de televisão estava em Yerevan, capital de Armênia, no meio de uma grande reportagem que falava sobre os costumes do local.De repente ele se deparou com um velhinho e logo começou a entrevistá-lo: - O senhor poderia me contar um fato de sua vida que jamais tenha se esquecido? - Um dia, eu me perdi na montanha…
Novo Blog
Olá aqui é o Jonathan, um dos autores do blog.
Infelizmente o Uai Ta Doido ficou jogado as traças por falta de tempo, por isso pedimos desculpas.
É seguro dizer que o blog está acabado, porém estou com um novo projeto. A proposta é um pouco diferente da que tímos no Uai ta Doido, mas acredito que você irá gostar. Acesse: Eu Que Acho!
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Não se perca na montanha!
O velho homem sorri e começa a contar a história:
- Um dia, há muito tempo atrás, minha cabra se perdeu na montanha. Como manda a nossa tradição, todos os homens da cidade se reuniram para beber e sair à procura da cabra. Quando finalmente a encontramos, já de madrugada, bebemos mais uma dose e, como de costume, todos transaram com a cabra, Um por um. Foi uma cena inesquecível…
O jornalista se assusta com a história e diz, todo sem jeito:
- Meu senhor, sinto em lhe dizer que a emissora dificilmente levará ao ar essa declaração, então eu sugiro que o senhor conte uma outra história… Quem sabe se o senhor nos contasse uma história bem feliz…
O velho sorriu e disse:
- Ok, também já vivi uma história muito feliz!
O repórter sorri, aliviado e o velho homem começa a contar a história:
- Um dia, a mulher do meu vizinho se perdeu na montanha. Como é a tradição, todos os homens da cidade se reuniram para beber e sair à procura da mulher.
Quando finalmente a encontramos, bebemos mais uma dose e, como de costume, todos os homens da cidade transaram com a boazuda. Foi a maior diversão da minha vida!
Então o jornalista, decepcionado, mas sem desistir, perguntou ao velho homem:
- Ok, vamos tentar mais uma vez: Será que o senhor não poderia nos contar uma história bem triste?
Então o velho homem baixou a cabeça e, com os olhos cheios de lágrimas, começou:
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